Os alarmes monitorados funcionam a partir de sensores que são instalados, estrategicamente, em todos os acessos vulneráveis do local e, esses, captam todo e qualquer movimento suspeito dentro do seu raio de cobertura.

Os aparelhos emitem sinais de emergência ao identificarem movimentos no local, disparando um sinal sonoro, através de sirene, e, conjuntamente, alertando o sistema de monitoramento que, por sua vez, fara os procedimentos cabíveis para o evento.

Na prática, informado da atividade suspeita, o profissional que está operando a central de monitoramento toma as medidas necessárias, sendo que, a mais eficaz é o registro da ocorrência através do 190 para intervenção policial.

Existe também um botão chamado de “botão do pânico”. O objetivo dele é alertar sobre algo mais complexo e que exige atendimento específico.

Este alerta poderá ser sonoro ou através de mensagem escrita. Nesses casos, haverá uma troca de senhas e contrassenhas para identificação do usuário, e, posteriormente será qualificada a ocorrência para a tomada das medidas cabíveis.